O comedouro adequado para cada cão e gato

Muito se discute a respeito do alimento ideal para alimentação de cães e gatos, mas pouco se fala sobre a importância de um comedouro adequado. Disponíveis em diversos tamanhos, cores  e materiais, os recipientes não devem ser escolhidos apenas pela beleza, mas acima de tudo pela sua funcionalidade.

No caso de cães de grande porte, por exemplo, para evitar que lesionem a coluna ou tenham dificuldade de engolir um alimento de “cabeça para baixo”, os modelos de comedouro suspensos são os mais adequados. Para evitar que o recipiente escorregue pelo chão, dificultando a ingestão do alimento, há versões de comedouros com peso embaixo, ou ainda, com ventosas que se fixam ao piso.

O material também é algo que se deve levar em conta. Os de alumínio são mais fáceis de limpar e deixam a água mais fresca. Os de plástico, apesar de também fáceis de limpar, deixam a água mais quente, além de serem facilmente virados pelos animais.

As versões automáticas também são bastante populares, principalmente para famílias que passam o dia fora de casa. Neles, um reservatório acoplado libera mais ração a medida que o recipiente fica vazio. O mesmo vale para bebedouros de água com essa facilidade.

Não menos importantes estão os comedouros interativos, relativamente novos no mercado. Ideais para cães e gatos obesos, os comedouros estimulam o animal a caçar a ração. O comedouro tem formato de bola e dispõe de diversos compartimentos. Basta que o dono coloque ração e o estimule a brincar com ela. Aos poucos, o alimento é liberado, tornando o momento da alimentação mais divertido.

Os comedouros funcionais também estão se tornando populares no Brasil. Sucesso em países como Estados Unidos e Europa, alguns modelos dispõem de “obstáculos” que garantem uma alimentação mais lenta ao pet. O animal precisará desviar desses obstáculos para comer, se satisfazendo com menos ração. O modelo é ideal para animais glutões.

Dachshund obeso faz dieta e perde 17 kg

Em 2012 contamos o drama do cãozinho Obie, um Dachshund de 35 quilos que corria sérios riscos de vida por causa da obesidade. Após entrar em um programa de emagrecimento rigoroso, o peludinho já pode comemorar sua vitória: já perdeu 17 quilos e está prestes a alcançar seu peso ideal.

O dia a dia do cãozinho pode ser acompanhado em sua fan page no Facebook, atualizada por sua dona, a britânica Nora Vanatta. Recentemente, o animal passou por uma cirurgia para a retirada do excesso de pele na região das patas e barriga, mas passa bem. Tanto que ele marca presença semanalmente em algumas escolas para palestras sobre a importância dos bons hábitos alimentares.

A expectativa é que Obie perca mais oito quilos até o final da dieta.

Como prevenir a alergia alimentar em cães e gatos

Depois dos excessos de fim de ano, uma das metas mais populares de Ano Novo é mudar a alimentação e apostar em um cardápio mais saudável. A iniciativa também vale para os animais de estimação, que podem se tornar obesos devido ao excesso de petiscos e outras guloseimas. Outro problema comum relacionado à alimentação dos peludos e que tem preocupado os donos são as chamadas alergias alimentares. Elas atingem até 70% dos gatos em algum momento da vida e 15% dos cães.

O problema pode se desenvolver em animais de diversas idades, e curiosamente, com alimentos que eles comem habitualmente. Destaque para as proteínas como frango, peixe, carne, ovos e leite. Ao contrário do que se possa imaginar, os sintomas da alergia alimentar vai além dos já conhecdos vômitos. Os animais também podem desenvolver infecções no ouvido, diarréia, escamação da pele, entre outros.

Como os sintomas podem ser confundidos com outras doenças, é importante que o dono leve o pet ao veterinário e fique atento caso o animal tenha ingerido algum alimento diferente. Se necessário, o veterinário vai receitar medicamentos que aliviem problemas como coceiras e infecções. Não há medicação que combata a alergia alimentar de forma específica, sendo o tratamento mais indicado é introduzir uma nova dieta ao bichinho, com alimentos que ele não costuma consumir.

Há também rações super premium específicas para o combate e controle de alergias alimentares, que contêm proteínas com melhor digestibilidade. Esses produtos são uma boa opção para os animais mais sensíveis e que possam apresentar intolerância a determinado alimento.

Comidas natalinas podem oferecer riscos aos pets – Parte 1

As festas de fim de ano são marcadas pela reunião de amigos e familiares e como não poderia deixar de ser, muita comida. Com a casa cheia de convidados, nem sempre é fácil ficar de olho no que o amigo peludo está comendo. Também é comum que crianças ofereçam comida aos bichinhos, o que pode causar alguns problemas, como alergias, diarreias e vômito.

Pensando nisso, elaboramos uma listinha de dicas para tornar o Natal do seu mais seguro e gostoso.

Petiscos

Contanto que seja apenas um pedaço de peito de peru, que é menos gorduroso, por exemplo, pode ser oferecido aos animais. Mas fique longe de ossos, principalmente os menores, como o da asa, que podem perfurar o intestino dos animais. Os doces, frutas passas e castanhas estão proibidos devido ao alto teor de açúcar e substâncias tóxicas.

Decoração

Cuidado especial com velas acesas, principalmente se você tiver gatinhos em casa. O mesmo vale para pisca-pisca e árvores de Natal. Isso porque o felino pode acabar preso nos fios, levar um choque ou se ferir com a árvore, tentando “escalar”.

Não deixe de conferir no post da semana que vem mais dicas do nosso especial de Natal pet!

Glutamina auxilia no fortalecimento do sistema imunológico de cães, gatos, aves e répteis

Quando saudável, o corpo produz naturalmente as quantidades necessárias da Glutamina, um aminoácido muito importante para o fortalecimento imunológico de cães e gatos. Não é à toa que a sua suplementação é indicada para animais que se recuperam de cirurgias, além de cadelas prenhes e lactantes. Em situações de estresse, como febre, excesso de exercícios ou até mesmo durante processos de quimioterapia e radioterapia, a produção do aminoácido também não dá conta da demanda. Daí a necessidade da suplementação.

O poderoso aminoácido é encontrado em suplementos específicos como o Nutrisana Glutamina, do Laboratório Mundo Animal. O produto pode ser utilizado a partir dos seis meses de vida dos pets e não dispõe de contra-indicações. Composto por 29 nutrientes essenciais o suplemento pode ser utilizado até mesmo por aves e répteis e tem entre suas vantagens o melhor aproveitamento dos nutrientes fornecidos aos animais.

Estudos recentes mostraram ainda que a suplementação com glutamina diminuiu infecções, principalmente no trato respiratório, além de ter reduzido o número de dias do uso de antibióticos. Também contribui no processo de recuperação pós-cirúrgico, acelerando a cicatrização. Animais suplementados com o aminoácido também precisaram ficar menos tempo internados no hospital. Só lembrando que o produto deve ser indicado por um médico veterinário que avaliará caso a caso quais são as necessidades do bichinho.

Conheça a seguir a Linha de suplementos alimentares NutriSana – NOVA EMBALAGEM, MESMA FÓRMULA.

Nutrisana Pbiotics

Probiótico responsável por fortalecer a saúde intestinal de cães e gatos em fases de estresse, nascimento, diarréia, desmama, troca de rações, vacina, antibióticoterapia e animais debilitados.

Nutrisana Aderocal

Suplemento utilizado em casos de carência de Vitamina A e D3 em cães e gatos adultos ou filhotes. Produto atua no crescimento ósseo, e parte reprodutiva;

Nutrisana Biolyte

Indicado para cães e gatos na reposição de água e eletrólitos perdidos em exercícios físicos, diarreias leves, vômitos ou para a manutenção da hidratação em quadros de qualquer natureza. Contém vitamina C, que atua no sistema imunológico e no combate aos radicais livres.

Nutrisana Megaderm/ Nutrisana Big Megaderm

Suplemento que tem na formulação Ômega 3 e 6 que atuam na saúde do pelo e pele de cães e gatos. Auxilia no equilíbrio imunológico e deixa a pele saudável e os pelos brilhantes.

Alimentos que jamais devem ser oferecidos para cães e gatos

Com a aproximação das festas de fim de ano, é comum que cães e gatos acabem ganhando porções de alimentos que não costumam comer, o que dentre outros problemas a longo prazo, como obesidade e diabetes, podem levá-los à intoxicação e até mesmo à morte. Este é o caso da macadâmia, abacate e chocolate, que são extremamente prejudiciais a cães e gatos.

Confira a seguir a lista dos principais alimentos que devem passar longe do focinho do seu amigo de quatro patas:

Ossos de aves: quando cozidos ou assados, os ossos de frango ou peru, por exemplo, tornam-se mais frágeis, podendo ser engolidos sem a mastigação necessária, o que pode causar a perfuração do intestino dos animais.

Bebida alcoolica: apesar dos malefícios do álcool serem bastante claros até mesmo para humanos, muitos donos “brincam”, dando ao animal alguns goles de cerveja ou espumante. A prática não deve ser incentivada, já que cães e gatos, por terem uma estrutura física menor e delicada, podem sofrer overdose da bebida, levando-os a óbito.

Castanhas e uva passa: Bastante tradicionais nesta época do ano, as frutas cristalizadas como a uva passa, além da castanha, sobretudo a Macadâmia, podem causar intoxicações e falência dos rins nos animais. Quando ingeridas é comum que os pets apresentem vômito e prostração.

Leite e derivados: Oferecidos com mais frequência aos gatos, o leite e seus derivados também causam problemas aos animais, principalmente diarreia e alergias. Isso porque os humanos são os únicos mamíferos no planeta que tomam leite mesmo após de adultos. Ou seja, o leite de vaca é muito forte para o organismo sensível dos pets.

Guloseimas: Balas, pirulitos e chocolates devem passar longe da dieta dos animais. Isso porque uma substância presente nesse alimentos, o xylitol, aspartame utilizado também em pastas de dentes e produtos dietéticos, pode levar à falência no fígado de cães e gatos.

A importância dos aditivos probióticos para cães e gatos

Muitos já ouviram falar dos benefícios dos probióticos, presentes em iogurtes e outras bebidas lácteas fermentadas. Os alimentos contêm as chamadas bactérias do bem, que melhoram e equilibram o funcionamento do intestino. A boa notícia é que nossos cães e gatos também podem desfrutar das vantagens desses alimentos. Assim como nos humanos, o intestino dos animais contém trilhões de bactérias, a maioria delas benéficas para a saúde, mas um desequilíbrio entre elas pode gerar a desnutrição, diarréia e outros problemas.

Daí a importância do trabalho desses organismos vivos benéficos encontrados em aditivos probióticos como o Nutrisana Pbiotics, do Laboratório Mundo Animal. O composto indicado para recompor a flora intestinal benéfica do animal combate as bactérias que podem trazer riscos à sua saúde. Segundo a veterinária Amanda Cologneze, coordenadora de marketing do Mundo Animal, com a flora intestinal equilibrada, os animais absorvem melhor os nutrientes do alimento, e devido ao reforço dessas bactérias benéficas no Sistema Digestório, principalmente no intestino, o processo de digestão se torna mais fácil e saudável, além de favorecer um bom estado imunológico do animal.

Esses aditivos probióticos  são indicados especialmente para cães e gatos em fases de estresse, nascimento, com quadro de diarreia, desmame, troca de rações, vacina e animais debilitados. As bactérias do bem também são utilizadas para o controle do colesterol e são capazes também de reduzir o risco de câncer. Apesar da importância do suplemento, vale lembrar que ele deve ser prescrito por um veterinário , para que ele analise caso a caso.

Desmistificando o uso de suplementos na alimentação de cães e gatos

O uso de suplementos como Ômega 3 e 6, vitaminas, cálcio, entre outros, não são mais receitados apenas aos humanos. Os cães, gatos, aves e até répteis também devem utilizar os produtos, contanto que recomendados por um veterinário. Para falar sobre os benefícios dos suplementos e os riscos da automedicação, a Revista Meu Pet deste mês trouxe uma reportagem especial sobre o assunto.

O texto explica que embora a ração de qualidade seja balanceada e equilibrada, muitos animais dispõem de necessidades especias, seja por serem filhotes, idosos, praticarem muito exercício físico, entre outros. Nesses casos, com o acompanhamento veterinário, deve haver a complementação da nutrição com suplementos. Dentre eles, destaque para o Nutrisana Megaderm, citado na reportagem. O produto é um composto das Vitaminas A, B6, E, zinco quelato, ômega 3, ômega 6 e biotina. Ele é indicado para a manutenção da saúde da pele e dos pelos e pode ser utilizado para cães a partir de um mês de vida.

Para ler a reportagem completa clique nas imagens abaixo.

Hidrate seus pets neste verão

Dando continuidade aos nossos posts sobre cuidados com os pets no verão, hoje vamos falar de um tema importante o ano todo: a hidratação. Assim como os seres humanos, os animais costumam perder líquido com mais intensidade durante o verão, e por isso, um problema comum em cães e gatos nessa época do ano é a deficiência de vitamina C e sais minerais no organismo.

“No calor, qualquer atividade física, como uma simples caminhada, ou somente a temperatura elevada, são o suficiente para que o animal perca líquido e, consequentemente, vitaminas e sais minerais”, explica a dra. Vanessa Lopes, responsável técnica do Laboratório Mundo Animal. “Essa perda pode resultar na desidratação ou, até mesmo, em problemas mais graves, como queda de pelos e enfraquecimento dos ossos e tecidos musculares”, completa.

Segundo a especialista, em casos mais graves é necessário repor esses nutrientes por meio da ingestão de suplementos vitamínicos e minerais. “Sempre é bom consultar o médico veterinário para uma análise completa antes de entrar com o tratamento, mas alguns suplementos vitamínicos não têm a necessidade da prescrição veterinária, mas sim do acompanhamento de um profissional”, explica Vanessa.

A especialista alerta também para uma medida simples que pode evitar os problemas decorrentes da perda de líquido: a ingestão mais frequente de água durante o calor. “Não há uma quantidade correta de água a ser ingerida, mas sabe–se que 75% do organismo de qualquer mamífero são compostos por água. Um animal não consegue ficar mais de dois dias sem ingerir água, por isso a importância da ingestão mais frequente durante o verão”, finaliza.